"Vendo tudo quanto tenho,
memória e imaginação,
por cinco reis de alegria
pra dar ao meu coração"
"Não há negro como o melro
não há branco como o leite
as mocinhas do Moledo
têm olhinhos de confeito"
"Moledo da Penajóia
no fundo da freguesia:
à beira do rio é noite,
por cima da terra é dia"
"Vindimai, vindimadores,
ninguém vindima como eu:
a fruta, que vai, é vossa,
o cantar, que fica, é meu."
...poesia popular da freguesia da Penajóia, Lamego, coligida pela poetiza Cecília Meirelles, nos anos trinta do século passado.
sábado, 19 de setembro de 2009
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